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Formada em Administração de Empresas com especialização em Auditoria e Gestão em Saúde. Consultora em qualidade e Gestão por Processos na área da saúde para hospitais e operadoras de planos de saúde.Professora de Pós Graduação na área da Qualidade em Saúde. Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Novas regras para planos de saúde aumentam portabilidade

por Saúde Web
Regulamentação | 25 de julho de 2011

Na próxima quarta-feira (27) passam a valer as regras que ampliam e flexibilizam a portabilidade dos planos de saúde. As mudanças foram estabelecidas por meio da resolução normativa 252 da ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar) e estendem o direito à portabilidade aos beneficiários de planos coletivos por adesão, criando também a portabilidade especial para clientes de planos extintos
Conforme a resolução, foi ampliado de dois para quatro meses, a partir do aniversário do contrato, o período que o consumidor pode optar pela portabilidade e a operadora deverá comunicá-lo desta possibilidade nos boletos de pagamento ou em correspondência específica.
Também foi reduzido de dois para um ano o período de permanência no plano, antes do pedido da segunda portabilidade. Pela determinação, o beneficiário deve buscar um plano compatível com o contrato atual, com faixa de preço igual ou inferior e não poderá haver cobrança de taxa para requerer a portabilidade. Também não há mais necessidade do plano ter a mesma abrangência geográfica.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

BENEFÍCIO: Brasileiros têm assistência médica gratuita em cinco países

LOC/REPÓRTER: Viagens ao exterior exigem cuidados com possíveis imprevistos, principalmente com a saúde. Um caso prático é o benefício que os brasileiros segurados pela Previdência Social e seus familiares possuem para atendimento médico gratuito, na rede pública de saúde, em cinco países. São eles: Portugal, Itália, Cabo Verde, Luxemburgo e Chile. Este último, no entanto, está temporariamente sem atender aos brasileiros, devido aos desastres ambientais de 2010. Para garantir a assistência médica, basta portar o Certificado de Direito à Assistência Médica, emitido gratuitamente pelo Ministério da Saúde. O diretor do DENASUS, Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, Adalberto Fulgêncio, explica como ter acesso ao documento.
TEC/SONORA: diretor do DENASUS – Adalberto Fulgêncio
"O que é necessário para que um brasileiro ou uma brasileira possa reivindicar o CDAM é o RG, o documento do cidadão, o CPF, a carteira de trabalho para quem exerce alguma atividade laboral e o passaporte. Para quem é estudante, a prova de que é estudante, a carteira estudantil,  e o carnê do INSS quitado".
LOC/REPÓRTER: O CDAM oferece assistência farmacêutica, odontológica, ambulatorial e hospitalar na rede pública dos cincos países conveniados, como se o viajante fosse um morador local. O documento possui validade de um ano. O diretor Adalberto Fulgêncio orienta sobre os endereços para retirar o CDAM.
TEC/SONORA: diretor do DENASUS – Adalberto Fulgêncio
"Portanto, qualquer pessoa pode se dirigir ao Núcleo do Ministério da Saúde, ao DENASUS. No Rio de Janeiro, em Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo há uma excepcionalidade. Lá, você se dirige ao Núcleo Estadual de Saúde, mas não ao DENASUS, não ao SEAUD, Serviço de Auditoria. Se dirige à Divisão de Saúde, que é vinculada ao Fundo".
LOC/REPÓRTER: Este ano, o Ministério da Saúde emitiu mais de oito mil e oitocentos certificados. No ano passado, foram mais de 19 mil. Os estados que mais demandaram estas solicitações, em 2010, foram São Paulo e Rio de Janeiro. Quanto aos destinos, destacam-se Portugal e Itália.
Reportagem, Marcelo Bebiano

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Revista de Administracao Hospitalar e Inovação em Saúde

Olá Pessoal

Gostaria de compartilhar com vcs o site  da Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde.

A Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde disponibiliza conhecimento científico na área de Administração, mais precisamente a Administração Hospitalar e o Setor Saúde.

O objetivo da revista é publicar e divulgar por meio Eletrônico e Impresso, de forma gratuita, pesquisas teóricas e aplicadas para fomentar o conhecimento na área de Administração, Administração Hospitalar e o Setor Saúde. São priorizadas as pesquisas científicas elaboradas por professores e alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores e profissionais do Brasil e do Exterior com qualidade e efetiva contribuição para o desenvolvimento do conhecimento científico da área de Administração

Abraços.

Izabel.



Audiência Pública esclarece processo de certificação de boas práticas

Fonte: site Secretaria da Saúde do Paraná

A Secretaria da Saúde promoveu na última semana a audiência pública sobre o novo posicionamento da Vigilância Sanitária Estadual em relação ao processo de certificação de boas práticas de fabricação, distribuição e armazenamento de produtos de interesse à Saúde. O evento reuniu mais de 120 pessoas e foi realizado no auditório do Centro de Medicamentos do Paraná, em Curitiba.

A audiência surgiu da necessidade de informar e esclarecer as dúvidas das empresas fabricantes, estabelecimentos e sociedade civil organizada, quanto ao papel da secretaria frente às solicitações da certificação de boas práticas. “A partir de agora a Secretaria da Saúde enviará apenas a Licença Sanitária vigente para a Anvisa, órgão responsável pela certificação, não havendo uma nova inspeção no estabelecimento”, afirmou o chefe da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Santana.

O novo posicionamento foi aprovado em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é composta por secretários municipais de saúde e representantes do governo estadual. “Concluiu-se que para este processo a Licença Sanitária tem a mesma validade de um documento que ateste as boas práticas de fabricação, distribuição e armazenamento de produtos de interesse à saúde como medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, perfumes e saneantes domissanitários”, reforçou.

No evento, a Vigilância Sanitária Estadual se propôs agendar uma reunião com a Anvisa para resolver os impasses e, assim, evitar prejuízos aos estabelecimentos do Paraná.

Projeto obriga planos de saúde a justificar recusa por escrito

por Agência Câmara de Notícias
| 18 de julho de 2011

A Câmara analisa o Projeto de Lei 394/11, do deputado Marcelo Aguiar (PSC-SP), que exige dos planos de saúde a fundamentação por escrito da recusa de cobertura total ou parcial em procedimentos médicos hospitalares.
Conforme o projeto, em caso de negativa de cobertura parcial ou total de procedimento médico, cirúrgico ou de diagnóstico, bem como de tratamento e de internação, a operadora do plano ou seguro de à saúde é obrigada a fornecer ao consumidor justificativa por escrito, de forma imediata e independente de solicitação.
A justificativa deverá trazer o motivo e a fundamentação legal e contratual da negativa de procedimento, de forma clara e completa, e a razão e/ou a denominação social da operadora ou seguradora, o número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), o endereço completo e atual, a assinatura do responsável, o local, a data e a hora da negativa de cobertura.
Caso o consumidor interessado não possa receber a justificativa, o documento pode ser entregue, independentemente de procuração, a parente, ao acompanhante do paciente ou a qualquer advogado, sem necessidade de comprovação de interesse.
Falta de informação
O autor da proposta destaca que, atualmente, milhares de consumidores são afetados pela negativa de cobertura de doenças e/ou tratamentos, seja por falta de informação ou de orientação. Segundo ele, muitas vezes, essa negativa se baseia em cláusulas contratuais ilegais de exclusão de determinados procedimentos médicos.
“É necessário que os consumidores de planos e seguros de saúde de obtenham todas as informações sobre seus direitos e seus deveres, compreendendo os procedimentos cobertos, a sua forma de solicitação e os mecanismos para uma eventual reclamação”, defende o deputado Marcelo Aguiar.
Regra atual
A proposta altera a Lei dos Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde (9.656/98). A lei estabelece algumas coberturas mínimas por meio de um plano-referência de assistência à saúde, com cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar, compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no Brasil. A amplitude das coberturas, inclusive de transplantes e de procedimentos de alta complexidade, é definida por normas editadas pela ANS.
A Resolução 08/98 do Conselho Nacional de Saúde Suplementar impõe às operadoras de planos de saúde o dever de “fornecer ao consumidor laudo circunstanciado, quando solicitado, bem como cópia de toda a documentação relativa às questões de impasse que possam surgir no curso do contrato”.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 4076/01, que será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Profissionalização da Gestão

18 de julho de 2011 12:04
Por que a profissionalização da gestão é um processo tão doloroso e “acidentado” nas empresas familiares?
Ao participar deste processo, conversar com pessoas envolvidas e acompanhar profissionais cotados para conduzí-lo, a impressão que se tem é a de que se trata de uma implantação simples. Parece que tudo acontece num estalar de dedos, após o qual o projeto tão cuidadosamente desenhado começa a funcionar.
Total engano. Existem exemplos de empresas que não alcançaram – e provavelmente não alcançarão – o êxito na profissionalização da gestão.
Antes, contudo é preciso responder a uma pergunta fundamental. O que é a profissionalização da gestão?
É adotar uma postura profissional em todas as esferas da organização e geri-la através de indicadores confiáveis, tendo como principal alvo a busca de resultados, a partir de uma relação causa e efeito exaustivamente avaliada.
Quais seriam os principais obstáculso impostos à profissionalização da gestão nas empresas?
  • Ausência de reflexão profunda de uma estratégia: o que queremos? por que queremos? como faremos? Via de regra a intenção é sempre nobre, mas as ações, na maioria das vezes não passam de boas intenções.
  • A falta de maturidade para delegar autoridade a quem for contratado como executivo. Normalmente esta delegação acontece pela metade, porque o dono não confia no contratado ou pelo apego ao seu negócio. Agora a responsabilidade é totalmente delegada, mas para que possa haver esta cobrança, é imprescindivel que a autoridade seja concedida.
  • A dificuldade de passar o bastão. O grande apego ao poder é outro complicador. Proclama-se em alto e bom tom a profissionalização, mas na prática, as desautorizações são constantes, enfraquecendo a posição do profissional e não concedendo a ele o espaço necessário, o que gera situações de inibição ou até de desconforto para a tomada de posições.
  • A permanência dos controladores na operação é outro obstáculo crucial. Ainda pior quando tomam decisões operativas, o que cria um clima de absoluta insegurança em todos os que atuam na empresa.
  • A seleção errada do executivo também pode ser uma causa. Neste caso é aconselhável que as empresas contratem headhunters para buscar alguém preparado no mercado.
Pode se concluir então, a partir do cenário descrito, que no centro das razões para o fracasso da profissionalização das gestão estão: a falta de maturidade, a ausência de uma estratégia clara e objetiva e o despreparo emocional dos dirigentes de empresa familiares.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Esclarecimento sobre tempo de espera para atendimento

Com o objetivo de esclarecer as dúvidas que têm chegado em seus canais de relacionamento, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ressalta que:
A norma sobre garantia e tempos máximos de atendimento, publicada em 20/06/2011, entra em vigor em 18 de setembro de 2011. Foi dado um prazo de 90 dias para que as operadoras se adaptem às novas regras;
O prazo máximo para atendimento refere-se ao atendimento por qualquer profissional da especialidade desejada e não por um profissional específico, da preferência do beneficiário. A ANS não pode interferir na capacidade de atendimento dos prestadores e sim regular para que haja no mínimo uma alternativa para o atendimento ao beneficiário.
O principal objetivo da norma é garantir que o beneficiário tenha acesso a tudo o que contratou e também estimular as operadoras de planos de saúde a promover o credenciamento de prestadores de serviços nos municípios que fazem parte de sua área de cobertura.
Veja a matéria de divulgação da Resolução Normativa nº 259
Veja a Resolução Normativa nº 259

quarta-feira, 13 de julho de 2011

HOSPSUS é apresentando ao Conselho Estadual de Saúde

O programa HOSPSUS foi apresentado pela superintendente de Gestão de Sistema de Saúde, Márcia Huçulak, nesta quinta-feira (30), aos membros do Conselho Estadual de Saúde. O programa, que será lançado no dia 13 de julho pelo governador Beto Richa, se propõe a reestruturar o sistema hospitalar do estado de forma a ter hospitais qualificados em todo Paraná. 47 hospitais públicos e filantrópicos foram selecionados para integrarem a primeira fase do programa por terem grande capacidade de resposta dentro do sistema.

Através do HOSPSUS a Secretaria da Saúde destinará recursos para hospitais públicos e filantrópicos que sejam social e sanitariamente necessários no estado. Os recursos variarão de acordo com o porte dos hospitais e a capacidade de resposta dentro do sistema. “Este programa não se baseia em dar dinheiro para hospitais. Ele foi pensado numa lógica concreta e coerente. A população hoje sofre com a falta de uma atuação mais firme”, afirmou a superintendente.

Estes hospitais serão monitorados e avaliados constantemente. “Metas serão pactuadas com estes serviços para que eles garantam assistência de qualidade”, enfatizou Márcia. Ela ressaltou que o HOSPSUS é apenas processo, pois o hospital não deve ser o centro da atenção à saúde. “Posteriormente, também vamos qualificar a rede de atenção primária e lançar o programa Mãe Paranaense”.

O HOSPSUS é um programa que já estava pensado no Plano de Governo da atual gestão, pois no diagnóstico realizado durante a campanha eleitoral verificou-se que a assistência hospitalar é um dos gargalos da saúde do Paraná.

sábado, 9 de julho de 2011

Nacional - Satisfação do usuário garantirá mais recursos para Atenção Básica

Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor


08/07/2011, às 15h07


Gabriel Fialho, da Agência Saúde – Ascom/MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assina, nesta sábado (8), durante o 27º Congresso do Conasems (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde), portaria que cria pontuação para adequar a distribuição de recursos da atenção básica, o que garante aos municípios mais carentes um financiamento diferenciado. Em outro documento, lança o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica, com contratualização, certificação e remuneração pelo bom desempenho e qualidade das equipes de atenção básica. Um dos componentes de avaliação é a satisfação do usuário. No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram”, afirma o ministro. Ele reforçou que, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado.
QUALIDADE – As equipes de atenção básica serão avaliadas pelo seu desempenho.
O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica colocará metas, além de avaliar a satisfação do usuário, acesso, utilização e qualidade dos serviços. Para isso serão emitidos certificados de desempenho, que envolvem análise por instituições de ensino e pesquisa e pelos gestores municipal, estadual e federal. O programa ainda estimula a educação permanente, o apoio institucional (infra-estrutura oferecida) e monitoramento.
“O programa aplica recursos adicionais em municípios que cumprirem metas de atendimento e qualidade. São indicadores como atendimento pré-natal, acompanhamento de doentes crônicos, redução do tempo de espera por consulta e adequada atenção à saúde do idoso”, disse o ministro. Padilha explica que o bom resultado pode até dobrar o valor recebido por uma determinada equipe. Ainda, a partir da segunda avaliação externa, o desempenho de cada equipe será comparado não só em relação às outras equipes do seu estrato, mas também a evolução do seu próprio trabalho ao longo da implementação do programa.
Só neste ano, serão destinados R$ 104 milhões para a ação. A expectativa é que, em 2012, sejam aplicados R$ 900 milhões no programa. As equipes que tiverem um desempenho insatisfatório terão o incentivo suspenso.
EQUIDADE - A portaria cria um componente que dá maior equidade na distribuição dos recursos. Ou seja, um sistema de pontuação estabelece que municípios de maior vulnerabilidade receberão mais recursos. Influenciam nesse componente o PIB per capita, o percentual da população com Bolsa Família ou percentual da população em Extrema Pobreza, o percentual da população com Plano de Saúde e a densidade demográfica. Assim, as novas medidas estabelecem um aumento de até 27% no financiamento local - o investimento variará de R$ 18 a R$ 23 por habitante.
“Atenção básica de qualidade é decisiva para um Brasil sem miséria. Esse programa, portanto, serve de instrumento para superarmos as desigualdades ainda persistentes no país”, destaca Padilha.
REESTRUTURAÇÃO – A atenção básica também será fortalecida com a reforma e ampliação das atuais 36,8 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS). Até o fim do ano, será concluído censo para verificar as condições de funcionamento das unidades. Os municípios já têm a disposição um cadastro online para o preenchimento de um projeto de reforma.
Além das melhorias nas unidades já existentes, serão construídas novas unidades, considerando indicadores municipais como PIB per capita, percentual de pessoas em extrema pobreza e índice de UBSs com qualificação insuficiente, conforme apontar o censo. Em 2011, foram selecionados 1.219 projetos para construir novas unidades.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Consulta pública sobre padrão TISS é prorrogada

por Saúde Web
ANS | 7 de julho de 2011

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou até o dia 05 de agosto de 2011 a consulta pública nº 43, que apresenta propostas de resolução normativa e instrução normativa sobre a atualização do Padrão Obrigatório para a Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão TISS). As normas visam a padronização e interoperabilidade dos sistemas de informações em saúde na saúde suplementar.
A consulta é resultado das propostas identificadas nos grupos técnicos do Comitê de Padronização de Informação da Saúde Suplementar (COPISS) e da oficina de trabalho realizada pela ANS em setembro de 2009.
Para o Gerente-Geral de Integração Setorial da ANS, Antonio Endrigo, a ampliação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS) é um dos principais tópicas da Consulta Pública. Segundo ele, a TUSS unificará procedimentos médicos e odontológicos e passará a ser composta de novos termos, dentre estes, os procedimentos e eventos em saúde, materiais, órteses e próteses, medicamentos, diárias, taxas e gases medicinais, entre outros.  “A ampliação da TUSS propiciará melhor gestão das informações de saúde.”
A padronização das guias de solicitação de quimioterapia, radioterapia e de órteses e prótese, e a unificação dos termos médicos e odontológicos também estão previstos na proposta.
A nova Resolução Normativa revogará a RN 153, de 28 de maio de 2007

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Consulta Pública 44 - Instituição do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (QUALISS)

Período:24/06/2011 a 23/07/2011

Descrição:

A proposta de Resolução Normativa disposta em consulta pública refere-se à implantação de um programa para avaliar o desempenho e os resultados assistenciais dos prestadores de serviço na saúde suplementar. O instrumento criado permitirá a seleção de indicadores que tenham validade, comparabilidade e ajudem na diferenciação das organizações avaliadas.

Fonte: ANS

ENCONTRO PARANAENSE DA SAÚDE – 2011

Os desafios humanos e econômicos na saúde

» Simpósio de Direito aplicado na saúde

PARTICIPE DA DISCUSSÃO SOBRE O FUTURO DE NOSSAS EMPRESAS DE SAÚDE
SINDIPAR 50 anos – FEHOSPAR 20 anos


18 e 19 de agosto de 2011
Auditório do Conselho Regional de Medicina do Paraná
(Rua Victório Viezzer, 84, Vista Alegre).
Curitiba – PR

REALIZAÇÃO
FEHOSPAR E SINDIPAR
APOIO
SINDICATOS FILIADOS, AHOPAR, FEMIPA, CNS e FBH
Endereço: Rua Victório Viezzer, 84, Vista Alegre
Cidade: Curitiba - PR
Fone: (41) 3254-1772
Empresa: Sindipar e Fehospar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Médicos estão mais satisfeitos com SUS do que com Planos de Saúde

por CFM
Satisfação | 30 de junho de 2011

No estado de São Paulo, 74% dos 58.000 médicos que atendem planos de saúde consideram  ruim  ou   péssima a relação das operadoras com os profissionais. O dado é de uma pesquisa inédita do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), realizada pelo Instituto Datafolha em abril de 2011.
A crise entre a classe médica e os planos de saúde  deteriorou muito nos últimos quatro anos. Em 2007, 43% dos médicos que atendiam planos de saúde já afirmavam que tinham  problemas com as operadoras, especialmente relacionados a  baixos valores de honorários médicos, glosa ou negação de consultas, internações, exames, procedimentos e outras medidas terapêuticas.
Em 2011, o Cremesp também quis saber como anda a relação dos médicos com os empregadores públicos (com o Sistema Único de Saúde – SUS). Na avaliação de 59% dos médicos a relação do SUS com os profissionais é ruim ou péssima. Ou seja, os médicos estão mais insatisfeitos com os planos de saúde ( 74%) do que com o SUS.
Quadro: Relação dos médicos paulistas com os planos de saúde e com o SUS.
 ÓTIMO+
BOM (%)
ÒTIMOBOMREGULARRUIM+
PÉSSIMO
RUIMPÉSSIMO
PLANOS4%132074%3045
SUS9%282759%2732
Reivindições
A insatisfação dos médicos com os planos de saúde deu início à campanha por melhores honorários e pelo fim das interferências das operadoras na autonomia profissional, o que levou à paralisação nacional no dia 7 de abril e motivou a realização da assembleia  estadual dos médicos, nesta quinta-feira, 30 de junho, às 20 horas, na sede da Associação Paulista dos Cirurgiões Dentistas, rua Voluntários da Pátria, 547, Santana, São Paulo.
Na assembleia, serão avaliadas as respostas de 15 planos de saúde contatados pelo movimento médico de São Paulo. Existe a possibilidade de paralisação, em todo o estado, do atendimento aos planos de saúde  que não responderam positivamente às reivindicações da classe médica.
Dados do planos de saúde
  • Cerca de 58.000 médicos atendem planos e seguros de saúde  em São Paulo ( dentre os 106 mil médicos em atividade no Estado)
  • Funcionam em São Paulo 327  operadoras de planos de assistência médico-hospitalar   com registro ativo na ANS (139 empresas de  Medicina de Grupo, 82 cooperativas médicas, 55 planos de autogestão, 44 planos mantidos por Santas Casas e 7 seguradoras de saúde.)
  • São Paulo tem 18, 4 milhões de usuários de planos de assistência médica ( dentre 46,6 milhões de beneficiários no Brasil ). É o estado com maior presença da assistência suplementar: 44,7% da população tem plano de saúde, sendo 59,8% de cobertura na capital e 39,1% no interior.

Médicos de SP vão suspender atendimento a 10 planos

por Saúde Web
Reivindicação | 1 de julho de 2011

Médicos paulistas de 53 especialidades decidiram nesta quinta-feira (30), em assembleia, suspender temporariamente o atendimento a usuários de dez operadoras de planos de saúde que se recusaram a negociar o reajuste dos valores pagos por consulta. O cronograma da paralisação deve ser divulgado dentro de 20 ou 30 dias.
De acordo com Florisval Meinão, da Associação Médica Brasileira, cada especialidade vai parar por 72 horas de forma alternada. A ideia é manter a pressão sobre as empresas sem prejudicar os usuários.
Serão atingidos usuários da Gama Saúde, Porto Seguro, Intermédica, Greenline, Notredame, Abet (funcionários das empresas de telecomunicações) e também os funcionários da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e Embratel.
Pesquisa divulgada ontem pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) revela a insatisfação dos médicos paulistas. Dos 58 mil que atendem planos, 74% consideram ruim ou péssima a relação com as operadoras. Em 2007, o índice era de 43%.
Ao avaliar sua relação com o Sistema Único de Saúde (SUS), 59% se disseram insatisfeitos. Foram ouvidos 649 médicos pelo Instituto Datafolha.
A FenaSaúde, entidade que congrega as 15 maiores operadoras, diz que vem participando dos debates sobre honorários liderados pela ANS.