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Formada em Administração de Empresas com especialização em Auditoria e Gestão em Saúde. Consultora em qualidade e Gestão por Processos na área da saúde para hospitais e operadoras de planos de saúde.Professora de Pós Graduação na área da Qualidade em Saúde. Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Veja novidades da nova TISS versão 3.0

Nova versão traz algumas novidades, entre elas a rastreabilidade das faturas eletrônicas e a inclusão das terminologias em saúde e seus códigos unificados nas guias

por Saúde Web
 
A Comissão de Estudo Técnico TISS realizou a terceira edição do Implanta TISS – TUSS, na última segunda-feira (19), em São Paulo. O tema central do evento foi a nova versão da TISS, a de número 3.0, que deverá ser lançada no final de abril, segundo o gerente geral de Integração Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Antonio Carlos Endrigo.
A nova versão traz algumas novidades, entre elas a rastreabilidade das faturas eletrônicas – que permitirá aos prestadores identificar as guias pagas e as glosadas – e a inclusão das terminologias em saúde e seus códigos unificados nas guias.
A ANS publicará uma Resolução Normativa disponibilizando a versão 3.0 da TISS, além de definir prazos para adequação às novas regras. A partir da nova versão e da validação da futura resolução, todas as guias trocadas entre prestadores e operadoras de planos de saúde deverão ser enviadas para a agência.
Outra medida será a realização de oficinas de treinamento sobre o novo programa, desta vez com especial enfoque nas empresas de tecnologia envolvidas no processo de transferência de dados.
Para o representante da Orizon, Sérgio Santos, a versão 3.0 deve ser mais atrativa, porque traz mais benefícios às instituições. Segundo ele, a possibilidade de rastreabilidade das guias é um forte argumento para que o mercado adote rapidamente a nova versão.
TUSS
Até o momento, às vésperas do lançamento, Terminologia Unificada da Saúde Suplementar conta com 108.378 termos codificados. Segundo Antonio Carlos Endrigo, a agência ainda não sabe se vai conseguir lançar a nova versão contemplando todos os códigos, ou se terá que deixar de fora os materiais, as órteses e as próteses. A dificuldade, segundo ele, é a diversidade de fornecedores de cada produto, as combinações possíveis entre os tipos de produtos e a relação desses códigos com a precificação.

Fonte: Com informações do Sindhosp

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