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Formada em Administração de Empresas com especialização em Auditoria e Gestão em Saúde. Consultora em qualidade e Gestão por Processos na área da saúde para hospitais e operadoras de planos de saúde.Professora de Pós Graduação na área da Qualidade em Saúde. Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Avanço do turismo médico pode ser legado para a Copa de 2014, diz Montone

Por Verena Souza

Às vésperas de uma Copa do Mundo e, em seguida, de uma Olimpíada, o Brasil corre para conseguir atender a demanda por serviços que está por vir. O setor de saúde obviamente é parte integrante da corrida. “Os eventos esportivos são uma oportunidade de a gente reduzir os problemas e atrair cada vez mais o turismo médico”, diz o Secretário Municipal de Saúde de São Paulo, Januário Montone, durante o Medical Travel Meeting 2011.
Aproximadamente 31 mil estrangeiros buscam o Brasil para tratamentos médicos por ano e a estimativa é de que o segmento cresça 35% até 2016. De acordo com Montone, está na hora dos hospitais aprenderem a ofertar seus serviços no exterior organizadamente. “Hoje isso é feito de forma segmentada. Não existe um pacote fechado, que envolva ações de saúde e turísticas por exemplo”, enfatiza.
Atualmente, os seguros saúde que são vendidos para pacientes estrangeiros no Brasil são comercializados por seguradoras na origem e não no destino.
Parceria entre público e privado
Os hospitais de excelência filantrópicos do País gerenciam instituições públicas como é o caso do Albert Einstein, Sírio-Libanês, Samaritano, entre outros. É através dessas parcerias que a saúde pública pode tirar proveito do turismo médico. “Estamos conversando para organizar o fluxo de atendimento. As emergências públicas poderão, por exemplo, serem utilizadas, e ,tratamentos posteriores, direcionados aos particulares”, explica o Secretário.
Algumas das ações que estão sendo feitas pelo Ministério da Saúde, tendo em vista a proximidade dos eventos esportivos são: integração das redes de emergência, interação com centros mundiais na busca de conhecimento e integração nas áreas administrativas entre o público e o privado, a fim de traçar o fluxo do paciente.
“A saúde é um desafio permanente. Temos dificuldades de tratar os pacientes locais. Não é possível dizer que a saúde está a frente de outros setores, mas existe uma preocupação real e uma força tarefa em prol dessa questão”, afirma a assessora do Ministro Alexandre Padilha, Nise Yamaguchi.

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